Nutrição
Qual é a sua comfort food?
O ato de comer não se limita e nunca se limitará apenas à busca pela satisfação das necessidades físicas da fome. Comemos não somente para suprir nossas necessidades fisiológicas, mas também para satisfazer o nosso apetite e lidar com as nossas emoções.
Em todas as culturas é possivel observar o papel de destaque dado aos alimentos. O ser humano, desde suas experiências iniciais com o alimento - no momento da amamentação - recebe, além da nutrição, o calor, o afeto, a voz confortante e todo o carinho proporcionado pelo contato materno. Ao longo de nossa existência, nossas relações com o alimento permanecem envolvidas por sentimentos, como, por exemplo, o cuidado que a mãe dedica ao preparar um saboroso lanche para seu filho.
A presença de fatores externos e internos interfere na nossa alimentação. Como exemplo de fatores externos cita-se o cheiro vindo do interior da padaria, o aspecto do bolo que a colega da escola levou para dividir e tantos outros. Já com relação aos fatores internos, tem-se como exemplo o caldo quente que nos alimenta quando se está doente, o chocolate quando se está triste ou desanimado, o biscoito que a mãe dá para consolar aquele machucado da infância. Esse efeito reconfortante da comida se manifesta em quase todas as fases da vida ou culturas.
Tendo em vista os aspectos citados anteriormente, o termo comfort food surgiu para descrever a ideia de comida emocional, a qual o consumo desperta sensações agradáveis que evocam o prazer, tranquilidade e bem estar ligados às lembranças da infância ou de uma história vivida. O termo tem sido utilizado dede a década de 70 e encontra-se citado em diversos estudos, podendo ainda ser descrito como aquela comida preparada pela mãe, avó ou bisavó, que pela correria do dia a dia não temos mais o prazer de saborear.
Se você deseja saber se determinado prato se encaixa nesta definição, basta lembrar se ele lhe oferece algum bem psicológico, ou te faz retomar alguma lembraça vivida.
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