Nutrição
Fonte: Bagarai
Um dos grandes desafios da maioria da população é alimentar-se bem. Desta forma, é necessário desenvolver o hábito de escolher melhor os alimentos, pois tudo o que comemos reflete na saúde. Evitar alimentos altamente calóricos e gordurosos; aumentar o consumo de água, saladas, legumes e frutas é um bom começo para uma vida mais saudável, orienta a nutricionista Sheila Silva Castro, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André.
Equilíbrio é a palavra chave, uma boa alimentação deve conter carboidratos, lipídios e proteínas. A deficiência de qualquer um destes elementos acarretará prejuízos à saúde.
As carnes representam a parte protéica da alimentação. Os peixes, por exemplo, possuem benefícios que vão além do sabor, já que é um alimento nutritivo, rico em proteínas e minerais como cálcio, iodo, cobalto e fósforo, que garantem o bom funcionamento do cérebro, bem como a atividade nervosa e muscular. Outra característica importante são as vitaminas A, B, C e E e o Ômega 3 – uma gordura benéfica à saúde que auxilia na melhora da memória, concentração, habilidades motoras, na diminuição do estresse, prevenção de doenças degenerativas cerebrais, redução das taxas de triglicérides e colesterol no sangue.
Segundo a nutricionista, o alimento também é benéfico para pessoas com hipertensão leve. “Estudos confirmam que pessoas que consomem peixe regularmente possuem uma incidência menor de doenças cardíacas”, explica Sheila.
O consumo de peixe também facilita a comunicação entre as células nervosas favorecendo o bom humor e o aprendizado. Já para as grávidas é altamente recomendado, pelo menos duas vezes por semana, pois auxilia no desenvolvimento do cérebro dos bebês.
Normalmente são de baixas calorias, de preparo rápido, de fácil digestão e muito recomendados no verão, para quem precisa manter dietas de controle de peso, além de ser ótima opção para o jantar, já que consiste em uma refeição mais leve.
É importante lembrar que não é necessário o peixe ser fresco para que o organismo se beneficie de suas propriedades, mesmo congelados ou enlatados, os benefícios são os mesmos. A única ressalva é atenção ao oferecer peixe às crianças devido à espinha e porque podem causar reações alérgicas.
Por ser um produto altamente perecível, ao adquiri-lo, algumas características devem ser observadas como consistência, que deve ser firme e não amolecida, nem pegajosa; odor e cor devem ser característicos, normalmente branca ou levemente rósea; a carne deve estar presa a espinha; o ventre desinchado; as escamas bem aderidas e brilhantes; as guelras devem estar úmidas; os olhos brilhantes e salientes e o local de venda deve ser de boa procedência.
O alimento deve permanecer na geladeira ou no congelador, conforme o planejamento para o consumo. Lembre-se que peixes congelados devem ser mantidos sob refrigeração durante o processo de descongelamento e como qualquer outro alimento não deve ser recongelado.
“Cuidar da saúde começa com pequenas mudanças de hábitos. Incluir peixe na alimentação, de uma a três vezes por semana, é garantia de oferecer qualidade nutricional ao organismo que responderá de forma mais saudável”, recomenda Sheila.
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Nutrição
Melhore seu bem estar e tenha uma vida mais saudável, coma peixe
Fonte: Bagarai
Equilíbrio é a palavra chave, uma boa alimentação deve conter carboidratos, lipídios e proteínas. A deficiência de qualquer um destes elementos acarretará prejuízos à saúde.
As carnes representam a parte protéica da alimentação. Os peixes, por exemplo, possuem benefícios que vão além do sabor, já que é um alimento nutritivo, rico em proteínas e minerais como cálcio, iodo, cobalto e fósforo, que garantem o bom funcionamento do cérebro, bem como a atividade nervosa e muscular. Outra característica importante são as vitaminas A, B, C e E e o Ômega 3 – uma gordura benéfica à saúde que auxilia na melhora da memória, concentração, habilidades motoras, na diminuição do estresse, prevenção de doenças degenerativas cerebrais, redução das taxas de triglicérides e colesterol no sangue.
Segundo a nutricionista, o alimento também é benéfico para pessoas com hipertensão leve. “Estudos confirmam que pessoas que consomem peixe regularmente possuem uma incidência menor de doenças cardíacas”, explica Sheila.
O consumo de peixe também facilita a comunicação entre as células nervosas favorecendo o bom humor e o aprendizado. Já para as grávidas é altamente recomendado, pelo menos duas vezes por semana, pois auxilia no desenvolvimento do cérebro dos bebês.
Normalmente são de baixas calorias, de preparo rápido, de fácil digestão e muito recomendados no verão, para quem precisa manter dietas de controle de peso, além de ser ótima opção para o jantar, já que consiste em uma refeição mais leve.
É importante lembrar que não é necessário o peixe ser fresco para que o organismo se beneficie de suas propriedades, mesmo congelados ou enlatados, os benefícios são os mesmos. A única ressalva é atenção ao oferecer peixe às crianças devido à espinha e porque podem causar reações alérgicas.
Por ser um produto altamente perecível, ao adquiri-lo, algumas características devem ser observadas como consistência, que deve ser firme e não amolecida, nem pegajosa; odor e cor devem ser característicos, normalmente branca ou levemente rósea; a carne deve estar presa a espinha; o ventre desinchado; as escamas bem aderidas e brilhantes; as guelras devem estar úmidas; os olhos brilhantes e salientes e o local de venda deve ser de boa procedência.
O alimento deve permanecer na geladeira ou no congelador, conforme o planejamento para o consumo. Lembre-se que peixes congelados devem ser mantidos sob refrigeração durante o processo de descongelamento e como qualquer outro alimento não deve ser recongelado.
“Cuidar da saúde começa com pequenas mudanças de hábitos. Incluir peixe na alimentação, de uma a três vezes por semana, é garantia de oferecer qualidade nutricional ao organismo que responderá de forma mais saudável”, recomenda Sheila.
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